Desde que Vanessa da Mata tomou o banho de chuva mais famoso de 2006 – repetido na tempestade que marcou sua apresentação no festival Natura Nós, em outubro –, o clube da nova MPB ganhou uma associada que não parece estar disposta a entregar a carteirinha tão cedo. A cantora matogrossense, 34 anos, já vendeu mais de um milhão de discos, na soma de seus lançamentos em CD e DVD, espalhando músicas por rádios, novelas e até boates, graças a remixes mais do que insistentes. “É dificílimo ser radiofônico”, reconhece ela, no quarto de um hotel em São Paulo, em outubro. “É uma melodia que tem acesso rápido, que te conforma instantaneamente. Você ouve, e ela fica em você.” As palavras vêm de quem enfiou “Ai, Ai, Ai” entre as mais tocadas de 2006. “Boa Sorte/Good Luck”, dueto com o americano Ben Harper, foi ainda melhor no ano seguinte. “Amado”, embora sem o mesmo sucesso das duas, entrou no Top 40 em 2008. O bom desempenho comercial, admite, trouxe mais liberdade para a concepção de seu quarto álbum, Bicicletas, Bolos E Outras Alegrias, com o qual tenta se firmar no primeiro time das novas cantoras: uma seleção sub-35 composta ainda por Roberta Sá e Maria Rita. “Este disco tem muito da possibilidade de ousar. Tem músicas que não são do padrão careta. Elas não são comerciais, mas são radiofônicas. As melodias são muitas vezes assimétricas, saem do comum. Chega a ser engraçado, porque desde o começo cantei o que não seria do universo popular.”
27 novembro 2010
Vanessa Da Mata Lança Novo Album!
Vanessa da Mata Lança seu mais Novo Album.
Com disposição pop para encarar rádios, novelas, boates e festivais, Vanessa da Mata lança seu quarto álbum para se firmar na MPB de ponta
Desde que Vanessa da Mata tomou o banho de chuva mais famoso de 2006 – repetido na tempestade que marcou sua apresentação no festival Natura Nós, em outubro –, o clube da nova MPB ganhou uma associada que não parece estar disposta a entregar a carteirinha tão cedo. A cantora matogrossense, 34 anos, já vendeu mais de um milhão de discos, na soma de seus lançamentos em CD e DVD, espalhando músicas por rádios, novelas e até boates, graças a remixes mais do que insistentes. “É dificílimo ser radiofônico”, reconhece ela, no quarto de um hotel em São Paulo, em outubro. “É uma melodia que tem acesso rápido, que te conforma instantaneamente. Você ouve, e ela fica em você.” As palavras vêm de quem enfiou “Ai, Ai, Ai” entre as mais tocadas de 2006. “Boa Sorte/Good Luck”, dueto com o americano Ben Harper, foi ainda melhor no ano seguinte. “Amado”, embora sem o mesmo sucesso das duas, entrou no Top 40 em 2008. O bom desempenho comercial, admite, trouxe mais liberdade para a concepção de seu quarto álbum, Bicicletas, Bolos E Outras Alegrias, com o qual tenta se firmar no primeiro time das novas cantoras: uma seleção sub-35 composta ainda por Roberta Sá e Maria Rita. “Este disco tem muito da possibilidade de ousar. Tem músicas que não são do padrão careta. Elas não são comerciais, mas são radiofônicas. As melodias são muitas vezes assimétricas, saem do comum. Chega a ser engraçado, porque desde o começo cantei o que não seria do universo popular.”
Desde que Vanessa da Mata tomou o banho de chuva mais famoso de 2006 – repetido na tempestade que marcou sua apresentação no festival Natura Nós, em outubro –, o clube da nova MPB ganhou uma associada que não parece estar disposta a entregar a carteirinha tão cedo. A cantora matogrossense, 34 anos, já vendeu mais de um milhão de discos, na soma de seus lançamentos em CD e DVD, espalhando músicas por rádios, novelas e até boates, graças a remixes mais do que insistentes. “É dificílimo ser radiofônico”, reconhece ela, no quarto de um hotel em São Paulo, em outubro. “É uma melodia que tem acesso rápido, que te conforma instantaneamente. Você ouve, e ela fica em você.” As palavras vêm de quem enfiou “Ai, Ai, Ai” entre as mais tocadas de 2006. “Boa Sorte/Good Luck”, dueto com o americano Ben Harper, foi ainda melhor no ano seguinte. “Amado”, embora sem o mesmo sucesso das duas, entrou no Top 40 em 2008. O bom desempenho comercial, admite, trouxe mais liberdade para a concepção de seu quarto álbum, Bicicletas, Bolos E Outras Alegrias, com o qual tenta se firmar no primeiro time das novas cantoras: uma seleção sub-35 composta ainda por Roberta Sá e Maria Rita. “Este disco tem muito da possibilidade de ousar. Tem músicas que não são do padrão careta. Elas não são comerciais, mas são radiofônicas. As melodias são muitas vezes assimétricas, saem do comum. Chega a ser engraçado, porque desde o começo cantei o que não seria do universo popular.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário